eis aqui a visão, que nos contempla com a velha tradição,
basto, pelego, chergão, apetrechos do gaúcho do dia a dia no rincão,
carona, basto e correame, pendurados no arame,
um galpão, velho refúgio gaúcho, que sem pompa e sem luxo,
é o coração do rio grande, é o coração do gaúcho...
chão de terra, parede de tijolo bruto, arreios surrados pelo tempo,
e dentro do peito um orgulho,
lá num canto guardado, dorme quieto e calado, porém no romper da aurora, no lusco fusco matino, este velho teatino, vira o rei da madrugada.
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