quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Fotos Maravilhosas de JG Martini.



JG Martini,
Atualmente fotografa para a Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos, Jornal Cavalo Crioulo, Revista Crioulos, Agências de Publicidade do Agronegócio e para vários criadores da Raça Crioula do Brasil, Chile, Uruguai e Argentina.
Veja mais sobre o trabalho deste grande fotográfo no Link abaixo,

http://www.crioulos.com.br/catalogo.htm

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Corcoveando.





Visite a galeria de Eduardo Amorim no flick, vale muito a pena, pois há fotos fantástica. Sou grande admiradora de seu trabalho fotográfico.

"Ofícios povoeiros, alma campeira... profundo amor pela gente do Pampa no seu elemento natural... sedução pelas imagens, versos, acordes da minha terra... . Este é um trabalho de devoção ao gaúcho, sua cultura, suas tradições... Pouco a ver com técnica fotográfica, nada a ver com arte, muito a ver com telurismo, tudo a ver com paixão pelo tema..." fonte: Eduardo Amorim.
http://www.flickr.com/people/bombeador/?search=eduardo+amorim

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Grandes Fazendas, no canal Rural.

Também vale a pena conferir.
Cesar Giobbi conta parte da história do Brasil através dos detalhes de grandes fazendas
Giobbi apresenta detalhes de fazendas que marcaram a evolução da agricultura e pecuária do país. Modernizadas com requinte e funcionalidade, propriedades belas e históricas representam a arquitetura de uma época.
Fonte:
http://www.canalrural.com.br/canalrural/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&capa=866&section=grandesfazendas

Criadores, no canal Rural.


Grandes agropecuaristas e personalidades ligadas ao agronegócio brasileiro são os personagens centrais do programa Criadores. As histórias de homens e mulheres que fazem a diferença no meio rural do país vão ao ar pelo Canal Rural aos sábados, às 11h30min, com reprise aos domingos, no mesmo horário.
Veja mais em:

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Móveis da Fazenda fabricados em Pelotas, é no Laranjal.


Visite a página da casa da Fazenda, localizada em Pelotas, no Laranjal. Já estive lá, e não dá para dizer qual o móvel mais lindo, pois amei todos.
http://www.casafazenda.com.br/
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Sonhos de Jardins, simplesmentes lindos.



Fonte: http://casa.abril.com.br/materias/plantas/jardins.shtml
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Como começar uma vida no campo.

Como deixar a cidade e começar uma vida no campo

Fonte: Redação Ruralnews
data: 24/04/2008

Muitas pessoas que vivem nas cidades tem um sonho em comum: ter condições de deixar para trás a correria, a poluição, o stress, o barulho e as dores de cabeça da vida nas cidades grandes. Para isso, a solução mais "desejada" é mudar-se para uma casa de campo, uma chácara, um sítio ou uma fazenda. Imaginar que a vida no campo, em uma propriedade rural, é sinônimo de melhora de qualidade de vida não é um engano, pois realmente as pessoas passam a desfrutar de uma melhora tanto física como psicológica em comparação às suas condições, antes da "mudança de ares". O único problema deste sonho é: como se manter financeiramente no campo, sem um trabalho? Existem muitas alternativas para obtermos suporte financeiro no campo, sem um trabalho na cidade. Antes de enumerarmos as possibilidades, devemos ressaltar que muitas pessoas apresentam uma situação mais favorável do ponto de vista econômico: os aposentados, que já possuem uma renda fixa mensal e que podem, com maior facilidade, deixar a vida da cidade e se estabelecer no campo. Quanto às oportunidades de negócio no campo, como já mencionamos, são muitas, abrangendo atividades na agricultura, pecuária, industria caseira e mesmo prestação de serviços na região. Podemos ressaltar muitas atividades, como o cultivo de hortas, pomares, plantas medicinais e condimentares, flores, plantas ornamentais, etc. Na pecuária, a criação de bovinos, caprinos, ovinos, coelhos, minhocas, escargots, rãs, galinhas, patos, faisões, abelhas, entre muitas outras criações comerciais. As atividades produtivas são uma maneira de se manter no campo, mas são, também, uma forma de se manter ativo e de ter uma boa qualidade de vida. Isto é verdade, pois a atividade física característica das atividades rurais aliada a todos os outros componentes da vida no campo, como alimentação, ar puro, etc., compõem uma forma de vida saudável, com qualidade. É um sonho para muitos e pode se tornar realidade. Imagine a vida em uma casa tranqüila, com uma área de lazer adequada, que pode ser composta de uma piscina, quadra, churrasqueira, etc. Uma mesa farta, com produtos colhidos e produzidos na propriedade, como leite, pão, queijos, carne, frutas e hortaliças. Imagine, ainda que tudo isso pode ser proporcionado através de um trabalho prazeroso, livre do stress da cidade grande e com enorme potencial para crescimento e bons lucros. Por onde começar? Bom, esta pergunta é, sem dúvida, o primeiro passo para transformar um sonho em realidade. Neste caso, podemos enumerar os principais tópicos do caminho a trilhar: - Definir o montante disponível para investimento; - Aprender o máximo possível sobre o campo e as atividades rurais (livros, vídeos, revistas, Internet, programas de TV, etc.); - Escolher a região e a propriedade rural mais adequada à atividade à qual se proponha a desenvolver; - Pedir o auxílio de pessoas experiente, pois a experiência mais "barata" é sempre a dos outros (mesmo que não sejam boas experiências!); - Construir ou reformar a casa principal da propriedade; - Preparar toda a infra-estrutura para moradia e para o início das atividades produtivas, incluindo até a contratação de pessoal e, por fim;- Mudar-se e começar uma nova vida!

Fonte: http://www.ruralnews.com.br/visualiza.php?id=981

Produção de Manteiga.


Produção de manteiga


Fonte: Redação RuralNews data: 30/09/2008

A manteiga é um produto laticínio fabricado com o creme de leite, também conhecido como nata. Esta é uma fina camada que aparece sobre a superfície do leite, quando ele é aquecido e é formada por proteínas e por glóbulos de gordura.

O creme é obtido quando o leite é desnatado, o que pode ser feito de maneira natural ou com o emprego de uma desnatadeira manual ou elétrica. Pasteurização do creme ou gordura O leite pode estar contaminado por uma série de microrganismos como, por exemplo, bactérias. Isso ocorre, em geral, devido às más condições na ordenha e, com isso, contaminará também a manteiga, se ele não for pasteurizado.

A pasteurização consiste em aquecer o creme a 75°C, durante 10 a 20 minutos, mas em banho Maria, para não queimar. Maturação do creme O creme pode ser maturado (acidificado) ou batido na forma natural (doce).

Após a pasteurização, o creme é resfriado a 25°C, que é a temperatura na qual os micróbios do fermento crescem.

Em seguida, devemos juntar 2% de fermento lático e esperar 10 a 12 horas, até que o creme tenha sabor ácido. Depois de maturado, baixar a temperatura do creme para 12°C.

Batedura do creme Deve ser feita para transformar o creme em manteiga. Isso pode ser feito à mão, com uma pá ou colher de madeira ou com uma batedeira elétrica, mais indicada, principalmente para uma produção maior.
O creme deve ser batido até formar uma massa compacta, ou seja, a manteiga. Antes disso, porém, se formam pequenos grânulos do tamanho de um grão de milho, flutuando num líquido branco chamado soro ou leitelho.

Durante a batida, o creme vai engrossando, torna-se espesso, depois esponjoso e, então, aparecem os grãos de manteiga. Nesse ponto, deve ser retirado o leitelho, com cuidado.

Devemos continuar batendo a manteiga, até que se junte, formando uma só massa. Lavagem com água Deve ser feita para retirar algum soro que possa haver ficado, o que deve ser feito com água fria (de 10 a 12°C).

Além disso, devemos coar o soro, com uma peneira, para recuperar os grãos de manteiga que nela ficaram. Essa operação deve ser repetida, no mínimo, 3 vezes. A seguir, continuamos a bater a manteiga, até que se forme um só bloco.

É muito importante lavar bem a manteiga pois restos de soro a fazem ter uma durabilidade menor.
Salga A manteiga deve receber 2 a 3% de sal, para melhorar o seu sabor, aumentar a sua conservação e ajudar a retirar a água que tenha ficado durante a sua lavagem.
A salga pode ser a seco ou úmida. A primeira é feita durante a malaxagem ou amassado da manteiga. É usado, para isso, um sal em pó, fino e limpo.

A salga úmida consiste em usar sal grosso diluído em água, sendo feita na última água de lavagem. Este tipo de salga é o menos recomendado. Malaxagem ou amassado É feita para retirar a água da lavagem que ficou no interior da manteiga.
Se essa operação não for feita, o produto fica com umidade excessiva e quando for passada no pão, aparecem gotículas de água.
A malaxagem manual é feita estendendo-se a manteiga sobre uma mesa molhada e passando um rolo sobre a massa ou a apertando com as mãos. É nesse momento que se adiciona o sal. Depois de colocado o sal, deixa-se em repouso, por 24 horas e torna-se a amassa-la.
Dessa maneira o sal ajudou a retirar a água restante. Após essa operação, a manteiga está pronta para ser embalada e consumida.

Sua conservação deve ser feita a temperaturas entre 4°C e 6°C, que são as de geladeiras.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Planeta Agro - Moto Flex


Moto flex chega ano que vem
A Delphi Automotive Systems do Brasil anunciou o lançamento em março de 2009 da primeira motocicleta bicombustível do mundo, que permiterá ao motociclista abastecer tanto com etanol, como com gasolina ou mesmo com qualquer mistura entre ambos. O protótipo final da máquina de 300 cilindradas, que será fabricada pela AME — Amazonas Motocicletas Especiais foi apresentado na semana passada durante o Congresso de Engenheiros da Mobilidade, em São Paulo.Muitos motoboys já utilizam etanol em suas motos na grande São Paulo. De acordo com o consultor de emissões e tecnologia da Unica — União da Indústria de Cana-de-Açúcar, Alfred Szwarc, o interesse principal da categoria é o de reduzir os custos com combustível. “O motociclista não profissional também demonstra interesse pela moto flex, que reduz consideravelmente a emissão de poluentes, e quando o modelo estiver disponível, certamente, este consumidor poderá ser atendido”.
Apesar de as motocicletas bicombustíveis só entrarem no mercado no ano que vem, hoje, há uma quantidade considerável de motoboys que já abastecem seus veículos com etanol em vez de gasolina, por meio de adaptações que não são recomendadas pelos fabricantes.O lançamento das motos com motores flex trará uma economia de cerca de 25% nos gastos com combustível, além disso ajudará a reduzir a emissão de gases de efeito estufa. De acordo com a Cetesb, agência ambiental do Estado de São Paulo, as motos contribuem hoje na Região Metropolitana de São Paulo com cerca de 17% da emissão de monóxido de carbono e 9% da emissão de hidrocarbonetos.A fabricação da moto bicombustível terá inicio junto com a inauguração da linha de montagem da empresa. Atualmente, a AME desenvolve os projetos no Brasil e os envia para a China, onde os produtos são montados. O preço da motocicleta e o número de unidades disponibilizadas no mercado ainda não foram divulgados.

Fonte:http://blogplanetaagro.com.br/?p=113

Merino Australiano.

Criadores de ovelha do Rio Grande do Sul apostam na raça merino australiano para aumentar a renda. O animal produz um tipo de lã fina, cada vez mais procurada pela indústria de malha.
O animal, de pêlo bonito e que cobre até a cabeça, é a ovelha merino australiano. As ovelhas merino são criadas no Rio Grande do Sul há décadas e hoje constitui um nicho de mercado. A principal característica é a qualidade da lã, muito superior à de outras raças criadas no país.
O agrônomo da Emater, Mário Gonzáles, explicou que a diferença está na espessura do fio, medida em micrometro, também chamado de micra. Cada micrometro mede um milionésimo de milímetro. Ele fez a comparação do merino com outras raças como a texel.
“A merino pode atingir até 14 micras, segundo a literatura. Já uma lã de um texel já atinge 37 micras. Hoje, o mercado está bastante favorável para essas lãs mais finas”, explicou Gonzáles.
A procura pela lã de alta qualidade vem crescendo no mercado internacional e animou os criadores gaúchos que investem nesse segmento de mercado.
Por ter um fio muito fino, o animal deve estar sempre muito limpo, já que insetos ou plantas podem se enroscar facilmente na lã e prejudicar a qualidade. O criador José Silveira tem duas mil cabeças de ovelha merino. Na fazenda, ele toma todos os cuidados para garantir a qualidade da lã. Ele disse que a criação vale a pena. Ele importou do Uruguai reprodutores de boa qualidade e, como resultado do trabalho de melhoramento genético, conseguiu reduzir a espessura do fio. Hoje, a lã produzida na fazenda é 5% mais fina do que a média para a raça.
“Inclusive agora estamos importando dois carneiros com genética afinadora, com uma micronagem de 15,2 e o outro de 16,1. Com isso, eu acho que vai dar uma melhora de cerca de 5% a 6% ao ano”, disse seu José.
Hoje, o seu José recebe pelo quilo da lã cerca de R$ 10,00. Cinqüenta por cento mais do que a média paga pela lã de ovelha de outras raças. “Melhor qualidade e melhor preço. E isso é o que interessa”, concluiu.
O custo da criação da ovelha merino é semelhante ao das outras raças.

Fonte: Globo Rural.
http://globoruraltv.globo.com/GRural/0,27062,LTO0-4370-329664,00.html

Nhoque de Mandioca.

Nhoque de mandioca

INGREDIENTES

Para a massa:
2 xícaras de chá de massa de mandioca cozida espremida
2 colheres de sopa de queijo ralado
1 ovo
1 colher de sopa de margarina
4 colheres de sopa de farinha de trigo
2 colheres de sopa de cheiro verde
sal a gosto

Para o molho:
1 pitada de orégano
1 cebola grande ralada
1 colher de sopa de óleo
4 tomates maduros, sem pele e sem sementes
1 tablete de caldo de galinha esfarelado
1 colher de massa de tomate
2 colheres de sopa de queijo ralado
2 colheres de sopa de cheiro verde

MODO DE PREPARO

Cozinhe a mandioca. Em menos de meia hora de fervura a mandioca fica molinha e pronta para servir de base para o nhoque. Esprema bem a mandioca, que na receita ocupa o lugar da batata, até virar uma massa e misture os outros ingredientes. Coloque a farinha de trigo e mexa. Adicione, então, o ovo, a margarina e o sal. Se a massa ficar mole, coloque um pouquinho mais de farinha de trigo. Misture com as mãos. Em cima de uma superfície com farinha, enrole as tirinhas e corte em pedacinhos. Cozinhe em água quente. Quando o nhoque subir na panela coloque na água gelada para dar o choque térmico. Assim ele não gruda, fica soltinho.
Para fazer o molho, refogue todos os ingredientes e deixe tudo cozinhar até quase desmanchar.
Depois é só arrumar na travessa o nhoque. Jogue o molho por cima, polvilhe queijo ralado e está pronto para ir ao forno. Depois de gratinar, o prato está pronto.

Parece uma Delicia,
Veja o Link:

http://globoruraltv.globo.com/GRural/0,27062,LTC0-4373-329131,00.html

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Raça IdeaL.



Música Ideal

Tu vieste lá d’outra banda
Pros campos de Uruguaiana
Nesta saga campechana
De ir cruzando fronteiras
Unindo sonho e bandeiras
No cultivo do rebanho
Tu retratas o tamanho
Da nossa pátria campeira
Tens um valor sem igual
Desde os Janeiros de outrora
Nos campos da Nova Aurora
Tu te fizeste real
Tens o padrão Ideal
E isso o nome garante
Na Argentina,no Rio Grande
Também na Banda Oriental
O povo que te cultiva
É tudo a mesma família
E falando a mesma língua
Conserva essa tradição
De buscar a evolução
No suor do dia-a-dia
Reafirmando a valia
Da raça do coração
Tu jamais terás um fim,Pois tens força na raíz,
O sonho é o teu País
Dando calor de braseiro,Cada piá e cada cordeiro
Desse nosso manancial
Há de levar o Ideal
Para aquecer o mundo inteiro
Musica de Boca Costa e Ângelo Franco
Link para ABCIdeal: Nota 10.

Eita gado lindo!!!!



Espia estes albuns da ABHB,
http://www.hereford.com.br/album_fotos.php?id_album=8
http://www.hereford.com.br/album_fotos.php?id_album=10
http://www.hereford.com.br/album_fotos.php?id_album=15

Angus.


Mais informações, acesse o LinK da ABA :

Rural...Acontece em Pelotas.



Veja aqui a programação:
http://www.associacaoruraldepelotas.com.br/82expofeira/programacao.pdf